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quarta-feira, 27 de maio de 2009

É PRECISO TER FÉ...

CURSO FÉ NA PREVENÇÃO - INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ 30/05/09

A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), em parceria com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) e a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), promove o curso Prevenção do Uso de Drogas em Instituições Religiosas e Movimentos Afins – Fé na Prevenção.

O curso
Fé na Prevenção capacitará 5000 (cinco mil) lideranças religiosas de diferentes doutrinas e movimentos afins. Os alunos que concluírem o curso irão atuar na prevenção do uso de drogas e outros comportamentos de risco, tendo como base as técnicas de intervenção breve, entrevista motivacional e mudança de comportamento.

O curso
na modalidade de Educação a Distância, é gratuito e terá duração de 2 (dois) meses, carga horária de 60 (sessenta) horas e certificado de Extensão Universitária emitido pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Devido
ao grande número de pré-inscrições, será realizado um processo seletivo.

Os critérios
do processo de seleção obedecerão à distribuição proporcional por estados brasileiros e será dada preferência a lideranças religiosas de diferentes doutrinas e movimentos afins que atuem na prevenção e acolhimento de pessoas com problemas decorrentes do uso de álcool e/ou outras drogas.

Mais informações:
www.fenaprevencao.senad.gov.br ou UNIFESP - Central de atendimento ao aluno - 0800 770 175

Este editor já está inscrito e aguardando ansiosamente pela divulgação dos selecionados.

É LEGAL SER CRENTE


Fonte: http://www.obid.senad.gov.br

sábado, 2 de maio de 2009

DO OLHO DO FURACÃO

SOBRE A MARCHA DA MACONHA E SEUS DERIVADOS

Os que acompanharam (e ainda acompanham) os comentários do post “BOM SENSO, SINAL DE MENTE LIMPA” publicado na terça-feira última neste Blog, devem ter tomado conhecimento de minha decisão em não mais retornar ao debate, dado o baixo nível de comentários e das verberações da qual se valeram grande parte dos participantes que ali estiveram – na sua grande maioria como ANÔNIMOS –, o que me obrigou, inclusive, a “blindar” o Blog contra os tais.

Isso de certa forma
gerou um pequeno, vamos dizer: redemoinho em torno dos que haviam se apresentado dispostos a um debate (um bate-papo) franco (de ambos os lados), mas PACÍFICO sobre o tema.

A despeito do que foi sugerido
por alguns, não sai por “medo”, afinal, a menos que algum cracker entrasse para “ferrar” com meu computador, não tinha nada a perder em prosseguir com o diálogo. Aliás, ao contrário de muitos pais que ensinam seus filhos a “não entrarem numa briga que não possam ganhar”, os meus sempre disseram: “_Meu filho, quando um não quer, dois não brigam.” Prefiro ficar no conselho dos meus pais.

Sendo assim,
em consideração às respeitosas reivindicações de alguns comentaristas, volto à questão da MARCHA DA MACONHA, não para dar satisfações àqueles que ali se manifestaram (e ainda estão se manifestando) de forma mal educada, mas para responder as razões pelas quais sou contra a MARCHA (não contra a manifestação do pensamento) e contra o USO INDISCRIMINADO MACONHA (não contra o estudo das substâncias nela contidas para fins medicinais controlados).

Quem sabe
eu até consiga responder à outras questões levantadas pelos ANÔNIMOS.

Antes, porém
, sou forçado a dizer que não há como desassociar minhas palavras da que professo em Cristo Jesus, já que a vida que agora vivo, vivo pela Fé no Filho de Deus. Portanto, se não estás disposto a ler, aquilo que para alguns não passará de um “vago e insípido” sermão, convido-o desde já a não desperdiçar o vosso tempo, nem o meu, com comentários injuriosos.

Um dos comentaristas
, respondeu a um comentário do Pr. Newton (que espirituosa e voluntariamente tem postado sua opinião aqui no blog) indicando a leitura de um artigo publicado no portal Terra, o qual está disponível em: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,5153,OI79346-EI298,00.html.

Diz a chamada daquele artigo:


“Pesquisador diz que Jesus usou maconha em milagres”


Ora
, vocês não acham que a chamada por si só já é tendenciosa? Com que autoridade um pesquisador poderia afirmar uma coisa dessas? Talvez o título da matéria devesse ser:

“Pesquisador diz que Jesus TERIA usado maconha em milagres”?


Notaram a diferença?


USOU
– Pretérito perfeito – acontecido; ação concluída.
TERIA
– Futuro do pretérito – não ocorrido ou condicionado a determinado fator.

Mas isso é coisa da Redação Terra. Vamos deixar passar.

Diz o texto:


“Um estudo publicado esta semana
[7/1/03] pela revista High Times, especializada em divulgar fatos relativos ao uso da maconha lança a tese de que muitos dos milagres de Jesus Cristo foram feitos usando uma mistura à base de maconha. De acordo com o professor de mitologia clássica da Universidade de Boston Carl Ruck, responsável pelo estudo, Cristo e seus apóstolos teriam usado um óleo feito com a planta para curar doentes.”

Notem que a revista é ESPECIALIZADA EM DIVULGAR temas relacionados ao uso da MACONHA; o que também me parece tendencioso!

O texto segue – contrariando o título – dizendo que o que foi dito pelo cientista que é "PROFESSO DE MITOLOGIA", se deu em “TESE”. Opa!? Parece elementar (meu caro Watson) que o objeto de estudo desse professor não seja para ele próprio algo a ser “acreditado como verdadeiro” ou absoluto, senão uma mera proposição.

E conclui: “o estudo em nenhum momento coloca em dúvida os milagres de Jesus Cristo.”

Agora é que não entendi mais nada! Os milagres e a própria pessoa de Jesus nessa história toda são mitos ou fatos? Bem e quanto ao uso da erva, tenho que acreditar que tenha mesmo sido usado pelo personagem tido por muitos como mitológico? Ora, é preciso ter coerência!

Julguem:
O ESTUDO É OU NÃO TENDENCIOSO?

Mas voltemos às outras questões primaciais:


Não sou especialista em MACONHA
, não tenho pretensão de ser e (já respondendo a outro comentário) nunca fiz uso da droga. Glória a Deus por isso!

Notem
que não disse “de drogas”, já tomo umas aspirinas de vez em quando. Ah, e coca-cola também... rsss!

Em que pese o fato
de nunca ter usado – o que não sou obrigado a fazer para conhecer, e imagino que os cientistas também não –, como já afirmei, vi e vejo diariamente o mal que o uso e o comércio (tráfico) dessa droga causam nas vidas de dezenas de usuários e de familiares, tanto do aspecto físico, psíquico, motor, quanto moral, social, intelectual, legal etc.

Não é preciso ir muito longe
para se perceber isso, basta um dia na periferia. Eu sou da periferia!

Mas foi dito ali
que “isso [a liberação] não tornará o acesso a ela mais fácil, muito pelo contrário! Seu uso será restrito, controlado, mesmo as dosagens! Só poderá comprar quem passar por testes de saúde fisico e psíquico. O consumo também só poderá ser feito em locais restritos” etc. etc. etc.

Vocês crêem mesmo nisso?
Ou simplesmente utilizam a idéia como MOTE para campanha pela aprovação da liberação? Nem é preciso ser crente, fanático, lunático, e outros “áticos” para perceber que essa é uma idéia - dentro do mais amplo conceito de razão - não passa de UTOPIA.

Num país
onde toda sorte de mercadorias que deveriam ser comercializadas legalmente (brinquedos; camisetas; bonés; CD’s – evangélicos inclusive –; alimentos; medicamentos; softwares; hardwares; peças de automóveis etc) já são falsificadas ou “contrabandeadas” por quadrilhas perigosíssimas, dispostas a MATAR ou MORRER para verem mantidos e financiados seus negócios milionários ;

Num país
onde se mata uma freira para não ser autuado por TRABALHO ESCRAVO e sonegação de impostos; onde se mata um oficial de justiça para não ter que devolver um produto financiado e não pago; onde se mata por “brincadeira” um ser humano por causa de sua etnia indígena; onde se espanca uma empregada domestica por julgá-la prostituta (quem disse que as prostitutas devem ser espancadas? Leiam Josué cap. 2 e 6 ou João cap. 8); onde se arrastam crianças pelo asfalto para se roubar de um cidadão seu carro adquirido com trabalho e suor – muitas vezes para se “recrear” com o uso da droga ou acertar as contas com o tráfico.

Será que
arrecadaríamos mesmo mais impostos? Ou teríamos um comércio paralelo de “maconha do Paraguai” nas banquinhas do Largo 13, como é feito com os, igualmente lesivos e desprezíveis, CIGARROS, WHISKIES, NAIQUES, ABIDAS, REBOQUE etc? Ou deveríamos liberá-los disso também para acabar com os crimes de contrabando e descaminho?

Será que
deveríamos abrir mão da maioridade do cidadão para acabar com o crime de corrupção de menores e superlotarmos de uma vez por todas as cadeias (ao invés de um dois pagam)? Liberarmos toda forma de manifestação dos desejos libidinosos para o sexo de forma indiscriminada para acabar com a PEDOFILIA (uso "recreativo" da criança... Que Deus me perdoe!)? Aumentarmos os salários de todos os servidores públicos a um patamar tão elevado que não mais seja necessário a alguns a prática do crime de corrupção? O quanto bastaria? Do que mais deveríamos abrir mão? De nossas casas, carros e economias, para acabar com o abandono, a falta de moradia, o caos no transporte público, a pobreza? Ei! Acordem!

Vocês acreditam mesmo
que numa sociedade como a nossa com tanta desigualdade, desinformação, corrupção, falta de educação, falta de perspectivas para o jovem da periferia, desemprego, sem falar da falta de DEUS nas vidas seria mesmo possível controlar o USO DA MACONHA a ponto de acabar com o CRIME, com o TRÁFICO e com as ARMAS? Eu não creio!

Quem ia pagar
pelo cigarrinho do moleque da favela? Os mesmos que incentivaram o consumo e a liberação, ou eles que se lasquem para conseguir comprar o seu, ou que peçam um "peguinha" no semáforo?

Pensem
em quantos pais desempregados e desesperados que nunca tiveram coragem de pegar numa arma para “buscar o pão de cada dia” o que não fariam depois de fumar um, dois, três, quatro, cinco, não sei quantos mais cigarrinhos de MACONHA. Ah! Quase esqueci dos dois goles de cachaça que eles teriam tomado antes...

Acham que estou exagerando?
Então pergunte ao papai e a mamãe de vocês durante o jantar hoje a noite o que acham da idéia. Perguntem as suas esposas e filhos. Entrem nas filas do INSS e perguntem aos velhinhos que lá estão o que acham da idéia. Façam uma visita a um orfanato; a um asilo; a uma igreja (católica ou evangélica); ao hospital do câncer; a um clube desportivo; ao dono do mercadinho, ou da padaria, ou da farmácia de vosso bairro; perguntem a eles o que acham da idéia.

Sobre a indagação
(direcionada ao Pr. Newton, mas já feita anteriormente a mim): “Você não acha que a lei que proíbe a maconha é mais danosa a sociedade do que a própria droga?” A resposta é: não, não acho!

Lamentavelmente
em nosso país muitas leis são elaboradas, propostas e aprovadas à solapa, em meio ao clamor público, por pressão de lobistas, interesses políticos, econômicos, o que faz com que brechas ou mesmo exageros sejam cometidos – como bem lembrado em um comentário postado naquele artigo.

No entanto
, num Estado Democrático de Direito como o nosso, não há como se viver em sociedade sem que as leis existam e por elas sejam estabelecidos limites de conduta e comportamento da própria sociedade que compõe o Estado. O argumento do LIVRE ARBÍTRIO criado por DEUS (postado em um comentário) não é justificativa para a falta de regras, limites ou coerção, já que LIVRE ARBÍTRIO não é sinônimo de anarquia (falta de coerção).

Quando Deus
deu ao homem o LIVRE ARBÍTRIO, Ele próprio (DEUS) estabeleceu limites ABSOLUTOS (certo é certo; errado é errado; santo é santo; pecado é pecado), os quais estavam para o homem como um referencial para o exercício da ARBITRAGEM e não para liberdade de agir sem regras e sem conseqüências. Ou seja, o homem teria de avaliar e decidir a partir desses absolutos se valeria à pena descumprir as ordens divinas? Se valeria à pena correr o risco? Se valeria à pena assumir as conseqüências?

Ao assumirmos
as conseqüências de nossos atos temos que considerar, ainda, que aqueles que nos cercam poderão sofrer com as mesmas conseqüências – como um efeito dominó. O filho assume os riscos das drogas e a mãe sofre com os efeitos. O pai assume o risco da bebida, e a família sofre com os efeitos. O político assume o risco de se corromper, e a sociedade sofre com os efeitos. Os jovens transam sem camisinha, e os bebês sofrem com os efeitos – quando não eles próprios com as DSTs; depois o contribuinte sofre com a arrecadação de impostos para a produção de medicamentos contra a AIDS; para financiar o SUS etc... Hoje até um espirro em público pode acarretar conseqüências desastrosas para o mundo!

LIVRE ARBÍTRIO nunca significou que o homem está LIVRE para fazer qualquer coisa, mas LIVRE para auto-avaliar as conseqüências de seus atos a partir das diretrizes estabelecidas pelo CRIADOR; pelas NORMAS JURÍDICAS; pelas leis da NATURAIS; pelos costumes da sociedade na qual está inserido etc. e assim fazer a sua escolha.

Teve alguém
que disse: “no meu país” se faz assim e assado. Ora, aquela sociedade (não sei de onde) correu o risco, e deverá assumir as conseqüências. O Brasil não quer assim; nossas normas não são aquelas normas; e particularmente, pela FÉ, creio não ser essa a vontade de DEUS para com o homem.

JESUS sabia das conseqüências da Sua vinda ao mundo ao se oferecer para morrer pelo homem. Correu e assumiu o risco porque tinha um propósito maior: RECONCILIAR O HOMEM COM DEUS.

A bíblia diz que “todos pecaram, e destituídos estão da Glória de Deus” (Rm 3:23), mas “Nele temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados” (Cl 1:14) e diz mais: “...havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.” (Cl 1:20).

Também disseram que Ele veio para quebrar paradigmas. Quebrar paradigmas? Talvez! Mas não pelo descumprimento das normas, se não pela condenação do pecado, da hipocrisia dos fariseus, da arrogância dos doutores da lei, e da libertinagem dos inescrupulosos. Ele mesmo disse: “Não vim abrogar (anular) a Lei, mas cumpri-la” (MT 5:17).

Quanto a MARCHA, num primeiro momento, enquanto manifestação do pensamento (Art. 5º, IV) ou reunião pacífica (Art. 5º XVI), com certeza é legítima, não fossem as conseqüências que dela redundam.

Ao magistrados
que conferiram liminar pela proibição coube julgar de acordo com o ORDENAMENTO JURÍDICO, a pretensão do Ministério Público; e o fizeram! Tinham base legal para isso.

Talvez
eles (os juízes) não fossem lá experts em MACONHA; mas conhecedores que são do ORDENAMENTO, e vinculado pelas suas atribuições e pela própria norma jurídica à apreciação e decisão da lide, o fizeram! A proibição é uma questão jurídica e como tal deve ser analisada. O Direito é assim.

Essa coisa
de "o direito de um começa onde o do outro termina" nem sempre é verdade; aliás, acho que nunca será verdade. E quando há conflito de interesses, como é o caso da MARCHA? E quando o governador resolve passar o metrô embaixo de nossas casas? E quando para a contrução do Rodoanel se tem que destruir grande parte da mata atlântica (também criada por Deus)? Sempre haverá a necessidade de discussão jurídica para tais questões e de um estudo aprofundado para cada caso com base, sobretudo, nas ciências jurídicas (das leis, dos costumes, das jurisprudências, das doutrinas, dos métodos de integração, da completude, das antinomias etc.), afinal o que será do magistrado quando houver conflitos de normas, lacunas, ou não houver normas?

Conforme preconiza a Lei de Introdução ao Código Civil: “Art. 4º Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais do direito.”

E mais:
“Art. 5º Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum."

Portanto,
não há como se REIVINDICAR UM DIREITO sem querer se submeter à ORDEM JURÍDICA.

A REIVINDICAÇÃO
de um debate mais apurado, com pessoas que possam discutir com conhecimento de causa, com embasamento científico das mais diferentes áreas do saber (não limitado a um mero recorte de revista), e com a participação da opinião pública é justa, MUITO MAIS QUE JUSTA. Mas por ora, e da forma como se pretendeu, a JUSTIÇA disse NÃO! Recorram! Façam valer o vosso direito! Apresentem vossas argumentações e teses jurídicas perante o tribunal! Socorram-se do judiciário, ou corram o risco, e assumam as consequencias.

Eu particularmente
também entendi que não, e me manifestei assim. Se sou o dono da VERDADE? É CLARO QUE NÃO SOU! E essa é uma VERDADE diante da qual todos nós, necessariamente, devemos nos render. Que paradoxo, não? A VERDADE É QUE NINGUÉM É DONO DA VERDADE.

Vocês já pararam para pensar
que podem estar enganados a respeito de DEUS e de Sua Vontade para convosco, em especial à respeito da forma como têm conduzido vossas vidas? A pergunta é extensiva aos demais leitores e não apenas àqueles comentaristas e debatedores do Blog.

Eu, no entanto, pela FÉ, mais uma vez digo: pela FÉ CREIO NAQUELE QUE NÃO APENAS É DONO DA VERDADE, MAS A PRÓPRIA VERDADE EM SI: JESUS CRISTO, O FILHO DE DEUS a quem entreguei o curso da minha vida.

"E conhecereis a VERDADE e a VERDADE vos libertará" (João 8:32)

É isso aí pessoal. Espero não ter sido cansativo.

A todos um cordial e amistoso abraço.

Em Cristo Jesus,

Robson Silva
É LEGAL SER CRENTE

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